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Entrevista Houseando: LIVIT comemora 750 mil plays em sua música com set exclusivo - HOUSEANDO

Entrevista Houseando: LIVIT comemora 750 mil plays em sua música com set exclusivo

Tiago Melchior e Victor Rochetti são os nomes por trás do LIVIT, duo paulista de House Music conhecido pelo groove e pegada de suas músicas, além de um vocal live com muita personalidade em suas apresentações. LIVIT certamente vem chamando atenção, apesar da trajetória ainda recente: sua música “What Just Happened” acaba de ultrapassar 750 mil execuções no Spotify.
A track que já faz parte da nossa Playlist Houseando é uma das que mais faz sucesso entre a galera e sou muito fã!!

E nosso correspondente, o DJ Mika Guedes fez uma super entrevista com o Duo que vc’s conferem agora com exclusividade no Blog!

Vocês passaram a marca de 1 milhão de execuções no Spotify, sendo que 750 mil foram apenas com uma música. Como vocês encaram esse sucesso todo na plataforma?

Para nós é uma satisfação muito grande ter um retorno tão bom em uma das plataformas de música que mais atrai artistas no mundo todo. Adoramos o Spotify e usamos ele desde que veio para o Brasil. Conforme fomos lançando nossas produções originais – tivemos a oportunidade de lançar por selos super bacanas como LK2 Music , Musicmasters Recordings e The Groove Society (Sony Music) – encontramos nosso espaço por lá. Ter músicas selecionadas para fazer parte de playlists incríveis, como a “Eletro BR”, que tem um pouco do que o Brasil tem produzido de melhor na música eletrônica foi uma conquista à parte. É nossa música ao lado de nomes como Felguk, Tropkillaz, FTampa, Marcelo Cic, Vintage Culture, Alok e por aí vai. A gente sabe que temos muito trabalho para chegar no nível desses caras, mas como não ficar orgulhosos, né?

Falando mais especificamente do hit “What Just Happened”, vocês imaginavam que ele teria tanta repercussão?

Gostamos muito de “What Just Happened” porque ela é animada, tem a pegada que queremos manter sempre na pista: algo dançante, pra cima, intenso. Mas foi uma surpesa a galera gostar tanto dela, já que, ao contrário da maioria das nossas músicas, ela foi lançada como free download, sem nenhum selo. E não é só no Spotify: desde quando a disponibilizamos no Soundcloud, ela já foi nossa música mais ouvida e comentada. No YouTube, sempre aparecem comentários  nela que deixam a gente com aquele sorrisão de orelha a orelha. Mas 750 mil plays? Puts, não dava para sequer desconfiar.

 Com todos os problemas que produtores têm enfrentado no Soundcloud, temos observado uma procura por novos espaços para promover suas músicas. Vocês acham que o Spotify é esse lugar?

 Acreditamos que cada plataforma tem uma finalidade específica, mas certamente o Spotify tem tudo para ser a principal quando falamos de música. E com os indícios de que eles vão permitir remixes não oficiais e sets mixados, o Spotify fica ainda mais promissor. O Apple Music já anunciou que vai seguir por esse caminho também, então nos resta aguardar. Por ora, temos usado o Soundcloud, Spotify, Beatport, iTunes e YouTube para músicas e o Mixcloud para sets.

Vocês fazem o live vocal de uma forma diferente, além de ser com vocal masculino, algo mais difícil de encontrarmos por aí. Contem um pouco para a gente como isso funciona.

Bom, a ideia de trazer o vocal aconteceu naturalmente, já que antes do LIVIT tocamos em uma banda juntos por muitos anos. O Victor já era vocalista e, quando começamos com o projeto, a voz dele foi funcionando super bem para nossas produções e também ao vivo. Consideramos nosso live vocal diferente por dois motivos: primeiro porque o Victor não canta todas as músicas e também faz a função de DJ durante os sets. Segundo, e mais importante,  fazemos uma espécie de live mashup das músicas. Cantamos músicas de diversos estilos – contanto que sejam músicas que a galera se identifique – em cima de tracks eletrônicas sem vocal que têm a nossa pegada. Achamos isso muito legal porque conseguimos ampliar as possibilidades de uma música de um jeito que acapellas muitas vezes não conseguem. Mudamos o tom, a intensidade, misturamos coisas, fazemos o que quisermos. Ou seja, podemos eventualmente tocar um som do Oliver Heldens e cantar Imagine Dragons em cima, ou tocar Chocolate Puma cantando “Is This Love”, do Bob Marley.

Quais são suas maiores influências?

Na música eletrônica, gostamos muito de produtores com um som bem dançante e groovado, uma pegada que tem sido mais fácil de identificar na galera do House/Future House: Oliver Heldens, Tchami, Pep & Rash, Throttle, Shaun Frank, Chocolate Puma, Don Diablo e por aí vai. Mas tem aqueles grandes nomes que tiveram um papel importante na nossa formação como DJs/Produtores: Axwell, Sebastian Ingrosso e Steve Angello (leia-se Swedish House Mafia), Disclosure, Flume, Tiësto, Alesso, Diplo. Temos também uma influência forte de outros estilos musicais, viemos do rock, gostamos muito de blues, jazz, hip hop, pop, folk, reggae. Enfim, sem preconceitos.

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@orubensj

Amante da música desde criança, decidiu na faculdade de Comunicação criar um blog para compartilhar músicas e festas entre amigos, transformando o blog em um dos principais veículos de música e Lifestyle do país!

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