E ae galera, tudo bem?
Sem dúvida um dos festivais mais aguardados do Brasil a TRIBE vem pra mostrar que o Trance e suas vertentes ainda continuam com tudo e trazendo um público cada vez mais fiel e apaixonado pela cultura que a envolve.
Depois de muitos anos a Tribe retornou ao Parque Maeda em Itu, visando melhor segurança e estrutura para os amantes de música eletrônica.
Na decoração desta edição, o destaque ficou para o conceito de #TribeéTribe para reforçar a posição de vanguarda nos festivais de música eletrônica por quase duas décadas. Dois imensos mamutes decorados ao estilo psicodélico se destacaram ao centro das três pistas.
Na tenda Solaris, os destaques ficaram para Growling Machines (projeto Psytrance do renomado DJ Gabe), Astrix (figura carimbada na Tribe) e Vini Vici.
Neste ano muita ênfase ao Tech House no Secret Garden com as presenças de Illusionize, Kolombo, FractaLL, Dre Guazelli e Sharam Jey. Pela manhã o duo Lee Foss & Anabel Englund se destacaram e trouxeram uma energia nova ao palco embalados pelo som de “Electricity” e “Reverse Skydiving”.
No palco Tribe Club, a casa do Techno na Tribe, Giorgia Angiuli tomou a pista por quase 2 horas com seu set mágico tomado de instrumentos e cantoria, além de Boris Brejcha com sua tradicional apresentação “Fucking Serious Show” já bem conhecida dos brasileiros. Gabe veio logo depois e colocou a pista abaixo com seu set de Tech House e de manhã cedo Bart Skils tomou conta da pista com o techno alemão melódico e muitas vezes até sombrio. D-Nox fechou o palco com mais 2 horas de techno alemão.
Outro destaque para o festival era a acessibilidade e atenção para portadores de necessidades especiais com banheiros adaptados, bicicletas elétricas e areas exclusivas próximo aos palcos. incrível né?!
Confira um pouco mais do que rolou:
(fotos: reprodução Instagram @tribe_oficial)
