O “tiozão” da música eletrônica, Pirate Snake, vem apresentando uma variedade de diferentes conteúdos relacionados ao mercado da música eletrônica nacional, desde uma extensa lista de lançamentos, até LIVEs, participações em Drive-Ins e um excelente engajamento e criatividade nas redes sociais. Recentemente, o artista anunciou os últimos lançamentos do ano, sendo eles a track “Keep Moving” pela Toolroom ao lado de Pleight, “Save Me” em parceria com Deadline e Snowx pela Smash The House dos gigantes Dimitri Vegas & Like Mike, “Move Out” pela brasileira HUB Records e “Marinheiro Só” pela italiana Revulta em colaboração com Curol e, para entrar em 2021 com o pé direito, pela maior gravadora do mundo, Spinnin’ Records, o DJ lançará “The Moment” com Lothief. Em entrevista ao Houseando, Raul Mendes, nome por trás do projeto, contou um pouco mais sobre esses lançamento e suas produções, o caminho que percorreu para chegar ao atual auge de sua carreira, sua grande parceria com Pleight, e também o que podemos esperar do mesmo no próximo ano, confira: 1. Você teve a oportunidade de lançar suas tracks por grandes gravadoras, como Toolroom Records, a gravadora dos gigantes Dimitri Vegas & Like Mike, a Smash The House, a brasileira HUB Records, a Italiana Revuelta e a gigante holandesa Spinnin’ Records. Como essa conexão aconteceu?Tudo são degraus. Comecei lançando em gravadoras menores, mostrando o trabalho, depois lancei em uma Sub Label de alguma grande ou média, em seguida lancei em uma grande, e por aí vai. Tudo é uma constância de bons lançamentos, collabs e suportes. Quando você vai lançando cada vez mais, as maiores vão te vendo e te notando. Eu mesmo tenho muitos degraus a galgar ainda. Muuuuuuuuitos!!! 2. Esses novos lançamentos dizem muito sobre as 5 faces do Pirate Snake. Qual mensagem deseja passar com isso?Eu não estou me apegando a estilos na hora do lançamento. Claro que estou fazendo tudo dentro do meu gosto pessoal, mas estou procurando fazer de tudo. Observo muito os artistas globais. Por exemplo, o Meduza, que produz bem pop e toca bem under. The Chainsmokers fazem um som bem rádio também, e na hora do show tocam o terror… até hardstyle mandam no set. Eu não sou tão eclético assim, mas faço House, às vezes mais Deep House, Tech House mais puxado para o pop, Tech House mais under e de vez em quando tenho testado umas coisas mais progressivas também. 3. Percebemos que você e o Pleight possuem uma grande amizade dentro e fora da música eletrônica. Tendo produzido diversas músicas juntos, inclusive o hit “Happiness” pela LouLou Records. O que podemos esperar desse duo?Esse moleque destrói, a real é essa. Me chamou a um tempo atrás para fazer umas músicas com ele, o papo foi encaixando, a gente foi criando afinidade, fizemos várias músicas, e depois de um tempo ele me pediu um apoio na carreira dele. Digamos que eu estou apadrinhando ele no business e dando uns toques já que meus cabelos brancos não escondem a minha “experiências”, hahahaha! |
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